Hoje acordei pela manhã e abri a janela do meu quarto. Olhei
a paisagem que posso contemplar, e vi que tudo estava na mesma.
Os pássaros continuavam a cantar, e nesse canto senti a
liberdade e simplicidade de viver apaixonado, os meros saltos dos pássaros de árvore
em árvore, felizes por sentirem aquele calor de manhã que também entrou pela
janela do meu quarto naquela luz especial que me acorda todos os dias e dá o dobro de sentido e de calor a todos os meus pensamentos onde tu estás sempre presente.
Observei as árvores que rodeia a zona onde vivo. Todas continuam a libertar parte de si, as folhas que pintam os passeios de tantas cores, cores quentes, que nos fazem lembrar que o tempo passa. Todos os anos, por volta desta altura isto acontece, as árvores ficam despidas, logo nesta altura de mais frio, mas continuam lá todos os anos.
Deixam cair as suas folhas, para nos lembrar
que existem, que na próxima estação irão crescer ainda mais e tentar mostrar que
não é o tempo de inverno que impediu que não lutassem pelos seus objectivos, irão
tentar ter o dobro das folhas que tiveram este ano e assim mostrar ainda mais
que estão presentes para todos aqueles pássaros que precisam delas para fazer
os seus ninhos. Na minha árvore da vida, tu és a razão da minha luta, todos os
dias, e todas as folhas que vires a cair, são todas as lágrimas e todos os meus textos que te
dedico como resultado daquilo que sinto.
Queria-te dizer que te adoro, que te amo, que me fazes falta
todos os dias, que tenho saudades de tr ver, de ver a luz que os teus olhos transmitem em mim, o teu sorriso, de ouvir as tuas
palavras, de ouvir um mero olá, que não me deixasses no sofrimento de não poder falar contigo, de aos fins de semana ter saudade a dobrar por
não ter aquela sensação de te poder cruzar contigo.
Hoje é mais um dia, um dia em que sinto-te, como de costume, cada vez mais no
meu coração.
17 DEZ, 2016 0
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